Situando-se no cenário de aventuras de Ned Ellis...
O objetivo fundamental da série Mágico Vento é o de narrar a história e a mitologia do Oeste sem separar uma da outra. Cada episódio é elaborado com base em uma rigorosíssima documentação, seja no que tange à época, aos costumes, aos ambientes, às circunstâncias e aos personagens históricos que não raro aparecem nas histórias (como, por exemplo, Cavalo Louco, Nuvem Vermelha, o General Custer), seja no que se refere às cerimônias e aos ritos e mitos dos indígenas, assim como às crenças religiosas e científicas e às ilusões e superstições dos brancos.
*General Custer
A Fronteira de Mágico Vento não é, portanto, apenas um limite físico entre as terras exploradas e colonizadas e aquelas ainda desconhecidas; é uma linha tênue e sutil entre a dura e concreta realidade cotidiana e o misterioso e indecifrável universo do imaginário. Em ambas as dimensões, que quase sempre se misturam e se tornam uma só, tudo pode acontecer, e até eventos já exaustivamente explorados e descritos pelos historiadores podem aparecer aqui sob um enfoque totalmente novo. O cinema de Sam Peckinpah e de Sergio Leone deixou-nos bem claro que o velho Oeste heróico se foi para sempre; Mágico vento nasceu para atravessar uma última e definitiva fronteira, adentrando naquela secreta "Zona do Crepúsculo" onde as miragens e as ilusões, os pesadelos e os delírios se confundem com a realidade.
A saga de Mágico Vento se desenvolve no cenário das grandes pradarias dos Dakotas, na década de 1870, ou seja, no período imediatamente posterior à Guerra da Secessão, quando a ferrovia transcontinental recém havia sido inaugurada e a implacável obra de "civilização" do Oeste planejada pelos brancos preparava-se para tomar novas terras dos índios.
Fonte: TexBr
legal mesmo!!
ResponderExcluirbela iniciativa.
continue assim,pard!!
Seja bem vindo forasteiro,,, obrigado pelos elogios e é uma pena que não tenha colocado seu nome... Volte sempre amigo!...
ResponderExcluirGRANDE JÁRIO!! Parabéns pela iniciativa e boa sorte, vc sempre tentando alavancar nossos heróis de papel. Infelismente, me falta dinheiro para acompanhar assiduamente a saga de Mágico Vento,mas mesmo assim ainda possuo uns 20 exemplares.
ResponderExcluirGrande abraço e tudo de bom;
Neimar.
Obrigado pard Neimar, você é um grande irmão... Volte sempre!...
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